É fequente as pessoas com ELA terem a necessidade de se sentirem normais como os outros. Quando uma pessoa se torna diminuída fisicamnete, as pessoas podem tratá-lo de forma diferente. É como se não tivesse o mesmo cérebro e personalidade que tinha antes do diagnóstico. Um doente disse com orgulho: “Continuo a ser eu, mesmo com ELA.”
 

As alterações nas capacidades físicas podem afectar significativamente a forma como a pessoa se relaciona consigo própria e com o mundo exterior. É importante para os amigos saber que a mente não é afectada pela ELA. Todos temos necessidade de sentir que nas dimensões básicas da vida somos iguais ao nossos pares. A ELA leva à diminuição das capacidades funcionais que pode defini-lo diferente na sua mente e em relação com os outros. Isto pode levar ao afastamento de actividades e de amigos. No entanto muitas pessoas sofrem muito devido a esta separação auto-imposta.
 

A realidade é que as alterações impostas ao seu corpo requerem que faça as actividades habituais de outra forma. Tem de fazer um esforço extraordinário cada dia. Com esta doença de trabalho intensivo, poderá ficar cansado, rapidamente, de trabalhar tão arduamente para viver como os outros. Estas alterações podem fazer com que uma pessoa com ELA se sinta distante e separada dos outros. Quando as actividades da vida diária estão diminuídas, terá que ajustar o seu passo para compensar as diferenças e não ficar isolado.

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